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Escritórios Regionais

Escritório Regional do Mato Grosso



A idéia de levar o DIEESE ao Mato Grosso surgiu em 1988, com o movimento de servidores públicos da Prefeitura Municipal de Cuiabá. Diante do atraso no pagamento dos salários e da ausência de uma política de reajustes salariais, num contexto de inflação alta, iniciou-se um processo de negociação entre o sindicato e a prefeitura.

Além dos servidores públicos, ocorria em Cuiabá um movimento intersindical de reivindicações dos trabalhadores, uma vez que, naquele momento, o arrocho salarial afetava diversas categorias e havia uma mobilização generalizada entre eles, pressionados pelas reincidentes políticas salariais insatisfatórias.

Diante disso, o Sindicato dos Bancários teve a iniciativa de entrar em contato com o DIEESE para solicitar uma assessoria às entidades sindicais da região. Walter Barelli, diretor técnico naquele período sugeriu a criação de um Escritório Regional no Mato Grosso, assinalando que sua instalação deveria ser precedida de uma campanha de filiações no estado.

No final do ano de 1988, cerca de 40 entidades sindicais estavam filiadas ao DIEESE. Em 19 de janeiro de 1989, foi realizada uma Assembléia Geral Regional de Sócios do Mato Grosso que aprovou a fundação do Escritório Regional e elegeu a primeira direção sindical, composta pelas seguintes entidades: Sindicato dos Bancários de Mato Grosso, Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetagri), Associação Matogrossense de Profissionais de Educação (Ampe). Os suplentes foram Sindicato dos Professores do Estado de Mato Grosso (Sinpro), Associação dos Funcionários da Fazenda de Mato Grosso (Affemat), Associação dos Docentes da Universidade Federal (Adufmat).

Várias entidades solicitavam assessoria do DIEESE para cálculo de perdas, análises dos planos econômicos e apoio às negociações.

Apesar da importância do DIEESE no Mato Grosso, a baixa capacidade de pagamento das contribuições sindicais das entidades filiadas levou ao fechamento do Escritório, em julho de 1991.

Durante o funcionamento, 1989 a 1991, o Escritório contou com apenas uma supervisora técnica, Leila Brito, e teve como sede três entidades sindicais: bancários, telecomunicações e jornalistas.

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